Apenas na semana passada, um punhado de sites, incluindo o IESB, conversaram com a estrela de Twilight, Ashley Greene. Durante a entrevista, ela falou sobre seu papel no filme indie que está por vir, Skateland, sobre os acontecimentos dramáticos em uma pequena cidade do Texas no início dos anos 80, que forçaram o gerente de um ringue de patinação de 19 anos a olhar a vida de uma forma muito nova, e como ela ficou chateada de perder sua premiere em Sundance.
A atriz falou também a diferença entre trabalhar com Chris Weitz, de New Moon, e David Slade, do próximo filme da Saga, Eclipse, e como ela adoraria experimentar fazer comédia, musicais e ação.
Q: Pode você falar sobre Skateland? Você ficou chateada de não poder estar em Sundance para ele?
Ashley: Eu realmente queria estar lá. Para quem não sabe, Skateland é um filme independente que eu fiz, imediatamente após o Twilight. É um filme que acontece na década de 1980. Foi dirigido por Tony Burns e, quando foi para Sundance, na verdade eu chorei. Eu estava em Nova York fazendo a divulgação de New Moon, e essa era a única coisa que eu queria e precisava. Nós tínhamos Twilight, e eu tinha acabado de assinar The Apparition, e eu seria a protagonista em um filme, o que foi incrível. E aí, eu disse que adoraria que um dos meus dois filmes fossem para Sundance. Eu não iria a Sundance a menos que tivesse um filme lá, porque algumas vezes é uma espécie de circo. Então, ele entrou, eu estava em êxtase e simplesmente a neve estragou tudo.
Estávamos começando os ensaios The Apparition, e eu tinha que estar lá para o filme todo. Nós tivemos muitas discussões a passar. E, tornou-se uma preocupação, no último minuto, que eu ia ficar presa na neve em Sundance, ou eu ia ficar presa na neve de Berlim, e eu não ia conseguir fazer a viagem. Eu também já devia estar em Berlim por dois dias, teria que voltar a Sundance, e simplesmente voltar a Berlim dois dias depois. Teria sido cansativo e não seria uma boa maneira de começar um filme. O quanto eu queria estar lá, e eu estava chateada que eu não estava, eu estava também animada de ser uma parte daquilo e compreendi que se houvesse alguma outra maneira, eu teria estado lá. De ambos os lados, na medida do que Skateland foi, e na medida em que o estúdio foi para The Apparition, todo mundo estava trabalhando duro para me levar lá. Foi uma daquelas coisas que não deram certo, mas eu percebi que o filme estava em Sundance e que ia fazer o que tinha que fazer. Ainda ia fazer a divulgação, e fui. Eu tinha que ir ao SXSW, assim tudo deu certo.
Q: Para Eclipse, David Slade lhes deu um programa a seguir ou uma missão, da maneira que Chris Weitz fez para New Moon?
Ashley: Não, ele definitivamente não nos deu isso. Mas, cada um do elenco sentou e teve uma hora de conversas com ele, talvez duas ou três vezes, passando todo o roteiro e nos destacando qualquer coisa que queríamos falar. Ele foi de uma forma diferente, mas foi muito aberto sobre também fazermos algum tipo de colaboração. Os diretores tem sua própria visão. Eles não querem mudar nossos dois personagens, mas a sua visão pode ser um pouco diferente. Obviamente, David Slade tem uma visão um pouco mais sombria do que a de Chris Weitz talvez tenha tido, então tivemos que de modo que encontrar uma forma de moldar as duas juntas.
Q: Você já leu o novo romance de Stephenie Meyer que vai sair?
Ashley: Você está falando sobre o quinto livro (Midnight Sun), que não saiu? Eu li alguma coisa dele, provavelmente durante Twilight, antes de tudo o que aconteceu e ele vazar.
Q: Não aquele livro, mas o romance que ela está saindo, “The Short Life of Bree Tanner”, antes do lançamento do Eclipse?
Ashley: Não, eu não li.
Q: Saindo de Twilight e estando preocupada em ser rotulada neste tipo de gênero, há outro gênero que você gostaria realmente de ter a chance de explorar a seguir?
Ashley: Sim. Eu tenho uma história muito diferente do que a maioria das pessoas tem, sobre como as coisas aconteceram para mim. Aconteceu muito rápido, e então eu estou tendo todo este reconhecimento e eu realmente não fiz muito. Há tantas coisas que eu não fiz ainda. Eu amo filmes. Eu amo tudo sobre a aventura, e eu quero fazer tudo. Eu sou como uma criança numa loja de doces agora. Eu quero fazer tudo o que não fiz ainda. Eu acho que cobrimos drama. Eu definitivamente quero fazer uma comédia. Eu acho que um musical poderia ser muito divertido. Eu estou me coçando para fazer um filme de ação. Você faz um filme e, mesmo se não é uma comédia ou não é um filme de ação, você tem um pouco do sabor disso, e simplesmente quer fazer tudo com força total. Então, estamos tentando escolher os projetos corretos que vão me deixar fazer as coisas e criar uma carreira, em vez de ficar parada em uma coisa.
A atriz falou também a diferença entre trabalhar com Chris Weitz, de New Moon, e David Slade, do próximo filme da Saga, Eclipse, e como ela adoraria experimentar fazer comédia, musicais e ação.
Q: Pode você falar sobre Skateland? Você ficou chateada de não poder estar em Sundance para ele?
Ashley: Eu realmente queria estar lá. Para quem não sabe, Skateland é um filme independente que eu fiz, imediatamente após o Twilight. É um filme que acontece na década de 1980. Foi dirigido por Tony Burns e, quando foi para Sundance, na verdade eu chorei. Eu estava em Nova York fazendo a divulgação de New Moon, e essa era a única coisa que eu queria e precisava. Nós tínhamos Twilight, e eu tinha acabado de assinar The Apparition, e eu seria a protagonista em um filme, o que foi incrível. E aí, eu disse que adoraria que um dos meus dois filmes fossem para Sundance. Eu não iria a Sundance a menos que tivesse um filme lá, porque algumas vezes é uma espécie de circo. Então, ele entrou, eu estava em êxtase e simplesmente a neve estragou tudo.
Estávamos começando os ensaios The Apparition, e eu tinha que estar lá para o filme todo. Nós tivemos muitas discussões a passar. E, tornou-se uma preocupação, no último minuto, que eu ia ficar presa na neve em Sundance, ou eu ia ficar presa na neve de Berlim, e eu não ia conseguir fazer a viagem. Eu também já devia estar em Berlim por dois dias, teria que voltar a Sundance, e simplesmente voltar a Berlim dois dias depois. Teria sido cansativo e não seria uma boa maneira de começar um filme. O quanto eu queria estar lá, e eu estava chateada que eu não estava, eu estava também animada de ser uma parte daquilo e compreendi que se houvesse alguma outra maneira, eu teria estado lá. De ambos os lados, na medida do que Skateland foi, e na medida em que o estúdio foi para The Apparition, todo mundo estava trabalhando duro para me levar lá. Foi uma daquelas coisas que não deram certo, mas eu percebi que o filme estava em Sundance e que ia fazer o que tinha que fazer. Ainda ia fazer a divulgação, e fui. Eu tinha que ir ao SXSW, assim tudo deu certo.
Q: Para Eclipse, David Slade lhes deu um programa a seguir ou uma missão, da maneira que Chris Weitz fez para New Moon?
Ashley: Não, ele definitivamente não nos deu isso. Mas, cada um do elenco sentou e teve uma hora de conversas com ele, talvez duas ou três vezes, passando todo o roteiro e nos destacando qualquer coisa que queríamos falar. Ele foi de uma forma diferente, mas foi muito aberto sobre também fazermos algum tipo de colaboração. Os diretores tem sua própria visão. Eles não querem mudar nossos dois personagens, mas a sua visão pode ser um pouco diferente. Obviamente, David Slade tem uma visão um pouco mais sombria do que a de Chris Weitz talvez tenha tido, então tivemos que de modo que encontrar uma forma de moldar as duas juntas.
Q: Você já leu o novo romance de Stephenie Meyer que vai sair?
Ashley: Você está falando sobre o quinto livro (Midnight Sun), que não saiu? Eu li alguma coisa dele, provavelmente durante Twilight, antes de tudo o que aconteceu e ele vazar.
Q: Não aquele livro, mas o romance que ela está saindo, “The Short Life of Bree Tanner”, antes do lançamento do Eclipse?
Ashley: Não, eu não li.
Q: Saindo de Twilight e estando preocupada em ser rotulada neste tipo de gênero, há outro gênero que você gostaria realmente de ter a chance de explorar a seguir?
Ashley: Sim. Eu tenho uma história muito diferente do que a maioria das pessoas tem, sobre como as coisas aconteceram para mim. Aconteceu muito rápido, e então eu estou tendo todo este reconhecimento e eu realmente não fiz muito. Há tantas coisas que eu não fiz ainda. Eu amo filmes. Eu amo tudo sobre a aventura, e eu quero fazer tudo. Eu sou como uma criança numa loja de doces agora. Eu quero fazer tudo o que não fiz ainda. Eu acho que cobrimos drama. Eu definitivamente quero fazer uma comédia. Eu acho que um musical poderia ser muito divertido. Eu estou me coçando para fazer um filme de ação. Você faz um filme e, mesmo se não é uma comédia ou não é um filme de ação, você tem um pouco do sabor disso, e simplesmente quer fazer tudo com força total. Então, estamos tentando escolher os projetos corretos que vão me deixar fazer as coisas e criar uma carreira, em vez de ficar parada em uma coisa.
Ela não é uma D-I-V-A ??????
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